o sobreiro municipal abateu, decepou, mandou abaixo o carvalho da ponte. usando do poder déspota que roubou ao povo através da mentira requintada de fazer baixar o preço da água, o sobreiro municipal derrubou sem dó nem piedaade o centenário e vestuto carvallho da ponte, por ironia do destino, a única testemunha que via sem qualquer momento de interrupção a água a descer ... mas para a foz de esposende.
o sobreiro municipal teve porém um rebate de consciência e mandou trasladar outro carvalho para a sepultura do velho. e logo o povo de barcelinhos o baptizou como o neto do falecido. resta saber se os familiares do defunto carvalho vão mandar o sobreiro municipal para aquele sítio. para o verdadeiro car*lho.
como diz o povo, és burro como um sobreiro, ou que sobreiro tu me saíste.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
MANIFESTO PRÓ CUNHA - Carta de um leitor do Galo Depenado
MANIFESTO PRÓ CUNHA
(Ou o agradecimento pelo serviço público prestado por Luís Manuel Cunha, redifgico por um cidadão da cidade, imitador descarado da modéstia do Génio)
A Feira do Livro de Barcelos é o acontecimento mais importante na vida cultural da urbe: ano após ano, a população aguarda com expectativa o lançamento do romance de um certo colunista de última página de um jornal local.
Mas esse amor, como todos os grandes amores de novela, não é correspondido.
O livro não sai e as massas esperam e desesperam a obra-prima do insigne colunista que salvará as Letras Barcelenses das trevas.
Porque esse homem é refém da sua modéstia; e antevendo-se a ter de recusar o Prémio Nobel da Literatura ao próprio rei da Suécia, prefere poupar o ancião monarca à desfeita, mantendo encerrado a cadeado o canhanho num gavetão de sua moradia.
A torrente de palavras que lhe jorra da caneta todos os dias só encontra margens no jornal que sai às quartas, na última folha, aquela que as gentes selvaticamente usam para limpar vidros e outras superfícies, degradando a simbólica do gesto do artista.
Por essas razões não concorre o humilde escritor a prémios literários! Renuncia das vitórias unânimes, porque sabe medir as incompatibilidades e desiste de vexar o colégio de júris com a leitura de uma obra superior à qual só mereceria a votação em júbilo. Por isso ele fala contra os prémios!
Camões que foi Camões, nunca ganhou um prémio! Pessoa nunca concorreu a prémios!
Ele, só ele, seria capaz de ajuizar todos os prémios literários municipais do país. E o seu antípoda do jornal verde jamais ganharia o galardão, porque farejador como é, descerraria logo às primeiras linhas a proveniência da prosa sem sequer olhar ao pseudónimo. Nunca aquelas linhas levariam diplomas... porque ele determinou que não era literatura o que o outro escreve.
E não compreendem porque razão o escritor arremete contra a Cultura? Essa Cultura que lhe é tão cara (e tanta estima lhe têm merecido os sucessivos vereadores daquele pelouro municipal). É que o escritor está magoado; o homem está desiludido.
Ele que assiste a todas as inaugurações, a todos os actos, todos os festivais, todos os concertos; ele que frequenta os espectáculos, as garraiadas, torneios de malha e jogos da vaca; frequenta tudo, tudo e tudo, numa omnipresença cultural que raia o divino e que empalidece os demais pela vibração de saber e, sobretudo, do fazer.
Ele faz estalar o verniz das vernissages.
Alguém estava à espera que o cronista do regime mordesse a mão que lhe dá de comer? Não!
Ao colocar a Cultura no «para baixo» foi-se abaixo: muito lhe custou ter de fazer a denúncia do desinvestimento so sector cultural, só que a boca errou o alvo e caiu uns degraus abaixo da hierarquia.
E gritam-se nas praças barcelenses: «afinal, o Luís Manuel erra! Afinal é Humano!»
Barcelenses e Portugueses (e demais desgraçados mortais que não dispõem da impedância e beat cultural do génio), só nos resta uma solução: REZAR.
Rezar para que as três centenas de quilómetros quadrados deste concelho não sejam esconsas para acolher tão grande vulto das Letras e do Pensamento e esperar que o Cérebro não fuja para o estrangeiro ou para Fafe.
Mal está o país que se torna pequeno para a grandeza deste patrício.
(Ou o agradecimento pelo serviço público prestado por Luís Manuel Cunha, redifgico por um cidadão da cidade, imitador descarado da modéstia do Génio)
A Feira do Livro de Barcelos é o acontecimento mais importante na vida cultural da urbe: ano após ano, a população aguarda com expectativa o lançamento do romance de um certo colunista de última página de um jornal local.
Mas esse amor, como todos os grandes amores de novela, não é correspondido.
O livro não sai e as massas esperam e desesperam a obra-prima do insigne colunista que salvará as Letras Barcelenses das trevas.
Porque esse homem é refém da sua modéstia; e antevendo-se a ter de recusar o Prémio Nobel da Literatura ao próprio rei da Suécia, prefere poupar o ancião monarca à desfeita, mantendo encerrado a cadeado o canhanho num gavetão de sua moradia.
A torrente de palavras que lhe jorra da caneta todos os dias só encontra margens no jornal que sai às quartas, na última folha, aquela que as gentes selvaticamente usam para limpar vidros e outras superfícies, degradando a simbólica do gesto do artista.
Por essas razões não concorre o humilde escritor a prémios literários! Renuncia das vitórias unânimes, porque sabe medir as incompatibilidades e desiste de vexar o colégio de júris com a leitura de uma obra superior à qual só mereceria a votação em júbilo. Por isso ele fala contra os prémios!
Camões que foi Camões, nunca ganhou um prémio! Pessoa nunca concorreu a prémios!
Ele, só ele, seria capaz de ajuizar todos os prémios literários municipais do país. E o seu antípoda do jornal verde jamais ganharia o galardão, porque farejador como é, descerraria logo às primeiras linhas a proveniência da prosa sem sequer olhar ao pseudónimo. Nunca aquelas linhas levariam diplomas... porque ele determinou que não era literatura o que o outro escreve.
E não compreendem porque razão o escritor arremete contra a Cultura? Essa Cultura que lhe é tão cara (e tanta estima lhe têm merecido os sucessivos vereadores daquele pelouro municipal). É que o escritor está magoado; o homem está desiludido.
Ele que assiste a todas as inaugurações, a todos os actos, todos os festivais, todos os concertos; ele que frequenta os espectáculos, as garraiadas, torneios de malha e jogos da vaca; frequenta tudo, tudo e tudo, numa omnipresença cultural que raia o divino e que empalidece os demais pela vibração de saber e, sobretudo, do fazer.
Ele faz estalar o verniz das vernissages.
Alguém estava à espera que o cronista do regime mordesse a mão que lhe dá de comer? Não!
Ao colocar a Cultura no «para baixo» foi-se abaixo: muito lhe custou ter de fazer a denúncia do desinvestimento so sector cultural, só que a boca errou o alvo e caiu uns degraus abaixo da hierarquia.
E gritam-se nas praças barcelenses: «afinal, o Luís Manuel erra! Afinal é Humano!»
Barcelenses e Portugueses (e demais desgraçados mortais que não dispõem da impedância e beat cultural do génio), só nos resta uma solução: REZAR.
Rezar para que as três centenas de quilómetros quadrados deste concelho não sejam esconsas para acolher tão grande vulto das Letras e do Pensamento e esperar que o Cérebro não fuja para o estrangeiro ou para Fafe.
Mal está o país que se torna pequeno para a grandeza deste patrício.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Vem aí mais um negócio à Costa Gomes e Domingos Pereira
a câmara de barcelos vai trocar de empresa de segurança. os funcionários da securitas vão ser substituídos pelos da GProtect.
o GaloDepenado está em condições de assegurar que a contratação vai ser feita port mais um ajuste directo que assim é dado seguro vai calhar à empresa que se pretende. uma empresa que nem sequer for formada há um ano e que de repente se instalou por debaixo de uma bancada do estádio gil vicente, onde já faz a segurança aos jogos.
a empresa - há rumores de que pro trás está o presidente da cãmara, tem gente que fez segurança aos comícios do ps durante a campanha eleitoral einclusive esteve presente ostensivamente na tomada de posse do executivo. também é a empresa que j+á fez diversos contratos com a emec.
tudo isto sempre com o recurso ao ajuste directo.
entretanto, os funcionários da securitas - quase todos barcelenses, vão para o desemprego.
o GaloDepenado está em condições de assegurar que a contratação vai ser feita port mais um ajuste directo que assim é dado seguro vai calhar à empresa que se pretende. uma empresa que nem sequer for formada há um ano e que de repente se instalou por debaixo de uma bancada do estádio gil vicente, onde já faz a segurança aos jogos.
a empresa - há rumores de que pro trás está o presidente da cãmara, tem gente que fez segurança aos comícios do ps durante a campanha eleitoral einclusive esteve presente ostensivamente na tomada de posse do executivo. também é a empresa que j+á fez diversos contratos com a emec.
tudo isto sempre com o recurso ao ajuste directo.
entretanto, os funcionários da securitas - quase todos barcelenses, vão para o desemprego.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Adjunto do Presidente leva nas ventas no vaticano
um dos adjuntos do presidente da câmara levou uma valente sova na discoteca vaticano, no passado fim-de.-semana. o repórter galodepenado estava lá e assistiu a tudo. feito galã, o adjunto presidencial atirou-se à namorada de um dos clientes. mais pequeno mas muito mais ágil, o namorado da rapariga não teve contemplações e sovou o grandalhão.
a cena atingiu tais porporções que foi necessária a intevenção do pessoal da segurança da discoteca.
o adjunto foi posto na rua.
o galo depenado tentou saber se foi apresentada queixa na psp mas o comando não esteve disponível para prestar declarações.
a cena atingiu tais porporções que foi necessária a intevenção do pessoal da segurança da discoteca.
o adjunto foi posto na rua.
o galo depenado tentou saber se foi apresentada queixa na psp mas o comando não esteve disponível para prestar declarações.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Colunista do Jornal de Notícias ensina Costa Gomes a escrever
sabe-se que costa gomes ex.mo presidente da câmara de barcelos se candidatou aos mais de 23 para frequentar o curso de gestão pública à distância no ipca. não se sabe se já fez algum exame ou se sequer sabe ligar um computador ou tem conta de email. Todavia que entrou no ipca como aluno mais de 23 anos entreou, embora também pudesse ter entrado como alunnos mais de 50 até porque já tem idade para ter juízo.
e se costa gomes está a cursar gestão pública melhor seria ir frequentar um cursozimnho intensivo das novaas oportunidades dado pela simpáticas e sexis meninas da acib: um cursozinho de português para não dar cair no ridículo e deixar barcelos ainda mais no ridículo desde que resolveu armar-se aos cágados.
Desta vez foi o colunista manuel pina que achincalhou o nosso presidente e não gaavia necessidade. se o homem não saber o bê à bá da língua portuguesa, ao menos os seus assessores podiam dar uma ajuda, a não ser dar-se o caso de ser mais incompetentes que o incompetente mor em questão da gramática portuguesa.
é que não haavia necessidade de termos a ignorância do sr presidente escarrapachada na última página do Jornal de Notícias.
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